quarta-feira, 21 de setembro de 2011

VOCÊ CONHECE JESUS CRISTO COMO SEU SALVADOR?

Você conhece Jesus Cristo como seu Salvador?



Você conhece Jesus Cristo como seu Salvador? Ele é o seu Redentor?
Talvez você participe dos cultos de uma boa igreja evangélica. É possível que tenha lido vários trechos da Bíblia e talvez tenha em sua biblioteca livros sobre a vida cristã. Já ouviu falar do Evangelho e da salvação. Pode até ser que você seja batizado e professe estar entre os salvos.
E mesmo assim, apesar da aparência exterior, pode ser que você ainda não siga a Cristo, pois Ele ainda não é seu Senhor. Independente da sua situação religiosa, peço que considere por um momento: você já foi perdoado por Cristo?
Onde há perdão, houve primeiramente uma ofensa. É fundamental que entendamos que nosso pecado é a nossa maior ofensa contra Deus. Recomendo a leitura do capitulo 9 de Esdras pois neste capitulo, ele confessa seu pecado junto com o pecado do povo de Israel. Lemos a partir do versículo 5: “Me pus de joelhos, e estendi as minhas mãos para o SENHOR meu Deus; e disse: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face, meu Deus; porque as nossas iniqüidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa tem crescido até aos céus. Desde os dias de nossos pais até ao dia de hoje estamos em grande culpa…” A atitude de Esdras demonstra que ele enxergava seus pecados como sendo ofensivos ao próprio Deus santo. Esdras não fez de conta que seus pecados eram ocultos ou discretos e nem ainda uma “escolha pessoal”, mas admite que “nossa culpa tem crescido até aos céus“. Nossa culpa é vista por Deus, pois vivemos todo dia perante Seus olhos. O próprio Esdras reconheceu, “Eis que estamos diante de ti, na nossa culpa” (Esdras 9.5). O Rei Davi admitiu “Fiz o que é mal à tua vista” (Salmos 51.3) e o profeta Isaias confessou, “as nossas transgressões se multiplicaram perante ti, e os nossos pecados testificam contra nós” (Is 59.12).
Essa culpa “que tem crescido até aos céus” é o efeito colateral do pecado. A culpa nos lembra a cada momento da condenação justa por causa do pecado. Carregamos o peso da punição vindoura, temendo um encontro com o Deus Justo depois da morte. “Todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” (Hb 2.15). E com toda razão, afinal a Bíblia não poupa palavras quando descreve a punição eterna daqueles que zombam de Deus:“Este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira” (Apocalipse 14.10a).
Antes de ser salvo, é necessário que você perceba o quão perdido você é nos seus pecados. Somente o náufrago clama por socorro. Você já chegou a se ver culpado diante do seu Criador? Chegou a admitir, “Fui pesado na balança da perfeição divina e tenho sido achado em falta”? Já confessou, “estou destituído da glória de Deus”?
Se você está carregando o peso da condenação, as boas novas do Evangelho serão como água para sua alma sedenta. Aqueles que são corroídos pela podridão do pecado acharão restauração em Cristo. Ele diz: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede” (João 6.35). Este versículo diz a respeito à satisfação. Deus foi satisfeito com o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Cristo se satisfaz em remir pobres desgarrados e nós somos satisfeitos com a regeneração das nossas almas. Certamente, quem corre a Cristo, encontra satisfação eterna. Como não ser satisfeitos quando experimentamos que “se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Cor 5.17)? O Salmista escreveu, alegre e satisfeito: “Tu limpas as nossas transgressões. Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios; nós seremos fartos da bondade da tua casa e do teu santo templo ” (Salmos 65.3,4).
Somos lavados das nossas transgressões! Cada detalhe do pecado é expurgado pelo sangue de Cristo. O sacrifico de Cristo é tão completamente imerecido e tão maravilhosamente completo. O Filho de Deus fez-se carne para resgatar-nos da nossa carnalidade. Ele deu sua vida na cruz para assim dar vida aos acusados. O Justo morreu pelos injustos. Foi paga a minha divida, pois o Filho de Deus aceitou morrer a minha morte na cruz aonde eu deveria ter sido crucificado. Claramente entendemos: “O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28). Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, tomou sobre Si a ira de Deus para que – morto e ressurreto – fosse a salvação completa dos mais indignos pecadores.
Pergunto: você está satisfeito em Cristo? A sua alma repousa nele? Ou está ainda a procura de outro consolo além de Cristo?
Talvez você esteja confusa em como chegar a Cristo. Vejamos novamente a oração de Esdras, em Esdras capitulo 9. Perceba como ele reconheceu sua vergonha e iniquidade no versículo 6,  confessou sua culpa no versículo 7 e por fim agarra-se à graça de Deus no versículo 8: “Agora, por um pequeno momento, se manifestou a graça da parte do SENHOR, nosso Deus, para nos deixar alguns que escapem, e para dar-nos uma estaca no seu santo lugar; para nos iluminar os olhos, ó Deus nosso, e para nos dar um pouco de vida na nossa servidão” (Esdras 9.8). A graça de Deus tem se manifestada, permitindo que nós – presos na servidão ao pecado – possamos escapar da culpa e da condenação. É um escape imerecido, pago na integra por Cristo. Boas intenções, ofertas financeiras ou serviço dedicado não alcançarão o que a graça de Deus alcança por nós: um escape!
Como então ir a Cristo? Correndo. Como confiar nele? Inteiramente. Como rogar Sua misericórdia? Confessando seus pecados e crendo que Ele providenciou um escape. Devemos agarrar esta verdade: “Na nossa servidão não nos desamparou o nosso Deus; antes estendeu sobre nós a sua benignidade…para que nos desse vida” (Esdras 9.9).
Agora não seria a hora de buscar essa benignidade de Deus? Onde quer que você esteja, não seria agora o momento de buscar um tempo à sós, e, de joelhos dobrados e coração quebrantado, rogar que Deus lave sua alma no sangue de Cristo? Estas palavras deviam ser suas: “Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto” (Salmos 51.9,10).
Nós nos preocupamos com a mensagem da salvação porque não temos outra mensagem a anunciar a não ser: “Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores” (1Timóteo 1.15). É bom ler artigos, é ótimo ouvir palestras e excelente investir em bons livros. Mas nada valerá a pena se em primeiro lugar você não tem buscado o perdão de Deus aos pés da cruz.
Pergunto novamente: você conhece Cristo como seu Salvador?


Fonte:  http://www.blogfiel.com.br

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

HOMEM PERFEITO

Era uma vez um homem que ao se olhar em um espelho, viu refletida a sua própria imagem, desde então ele procurava alguém que se assemelha-se a sua imagem, ou seja para ele o que ele queria ver era a semelhança de sua perfeição, pois, era o padrão correto para ele, visto que buscava entre os outros alguém que satisfizesse sua expectativa, andou por vários lugares atrás dessa pessoa perfeita, para que seu relacionamento com essa pessoa pudesse fazer-lhe feliz, a necessidade de conversar com alguém “perfeito” como ele, cada vez o deixava realmente frustrado.
Por que era tão difícil achar essa pessoa? Buscar um homem que seja igual a si para haver um relacionamento aprazível estava se tornando difícil . Essa busca não chegava ao fim, porque o homem não compreendia que a perfeição que ele buscava não estava na sua semelhança física com as outras pessoas, e sim na semelhança que haveria de existir no interior de cada um, e essa semelhança só pode existir se as projeções dos objetivos de cada um não for idêntico ao do outro; não temos capacidade de conviver com alguém exatamente como nós, as diferenças são necessárias para podermos interagir, com o aprendizado das experiências vividas pelo outro, as quais nos mostrarão uma perspectiva diferente das coisas na forma que as vemos.
Era uma vez um homem que encontrou em seu semelhante, a imagem de alguém que era totalmente diferente de si mesmo, embora fisicamente ser dotado dos mesmos órgão e membros, sua semelhança não o tornava igual, mas ao conversar com esse semelhante descobriu que a essência da qual foram criados vinha da mesma fonte de poder criador. Então o primeiro homem da nossa história, aquele que buscava a perfeição em si e naqueles que o cercavam, esse homem comparado com o segundo foi ofuscado pelo descobrimento de que homens perfeitos não existem e que pessoas com os mesmos pensamentos não existem, e que a existência de uma formula para conviver com pessoas perfeitas é utopia . Toda vez que olhamos para o espelho nós visualizamos uma máscara que formamos em torno de um a alma e um espírito. Se entendermos que a busca por coisas ou pessoas perfeitas é tempo perdido, vamos qualificar nossas buscas para o que realmente interessa, ou seja, aquilo que venha suprir uma grande necessidade da nossa vida , que é o preenchimento de lacunas nas nossas vidas, que só podem ser supridas por conteúdos espirituais. Na medida em que este personagem deste relato for se dando conta que ele não é o centro de sua busca e sim um interagente do meio em que vive, verá a possibilidade de encontrar a pessoa perfeita, não será caminhando de um lado para o outro ou correndo para várias direções, mas sim parando e deixando que esse ser perfeito venha até ele. Mas como? Se já experimentou em sua busca todos os tipos de questionamentos , já cutucou toda experiencia possível, então, quando conhecerá esse ser perfeito? Resposta; quando tirar seu Eu do centro de sua busca e colocar Deus nessa posição tão desejada por ele, ora, o homem quando quer encontrar a perfeição em si, ou em homens, se frustra. Pois, o homem é criatura, não tem poder criador, só O Deus todo poderoso é perfeito, Ele criou o homem, mas com falhas, sujeito a falhas e dependente de Deus para todas as coisas, não há possibilidade de buscarmos em nós ou em outro ser humano aquilo que Deus reservou para si próprio, pois Ele para provar ao homem imperfeito, que esse era imperfeito, gerou Jesus, de uma forma humana, mas com essência de sua deidade, na qual todo ser que professa sua fé em Jesus Cristo tenta se espelhar, mesmo sabendo e compreendendo a impossibilidade de ser tal qual é Jesus, é o mais próximo da perfeição que um homem pode chegar. Sendo assim.
Era uma vez um homem chamado Jesus que era e é perfeito... o resto, é ficção.


Fonte: Blog do Irmão Ermes http://irmaoermesblogger.blogspot.com