sábado, 20 de agosto de 2011

O Mito do Livre Arbítrio- Water Chantry



Walter Chantry, nascido em 1938, foi pastor da Grace Baptist Church em Carlisle, PA, EUA por 39 anos, até o ano de 2002. Chantry recebeu seu Mdiv pelo seminário teológico Westminster, PA, foi editor da revista “The Banner of Truth” e é escritor e preletor em conferências teológicas.

A maioria das pessoas diz que crê no “livre-arbítrio”. Você tem alguma idéia do que isso significa? Acredito que você achará grande quantidade de superstição sobre este assunto. A vontade é louvada como o grande poder da alma humana, que é completamente livre para dirigir nossa vida. Mas, do que ela é livre? E qual é o seu poder?


O mito da liberdade circunstancial


Ninguém nega que o homem tem vontade – ou seja, a capacidade de escolher o que ele quer dizer, fazer e pensar. Mas, você já refletiu sobre a profunda fraqueza de sua vontade? Embora você tenha a habilidade de fazer uma decisão, você não tem o poder de realizar seu propósito. A vontade pode planejar um curso de ação, mas não tem nenhum poder de executar sua intenção.

Os irmãos de José o odiavam. Venderam-no para ser um escravo. Mas Deus usou as ações deles para torná-lo governador sobre eles. Escolheram seu curso de ação para fazer mal a José. Mas, em seu poder, Deus dirigiu os acontecimentos para o bem de José. Ele disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem” (Gn 50.20).

E quantas de nossas decisões são terrivelmente frustradas? Você pode escolher ser um milionário, mas a providência de Deus talvez o impedirá. Você pode decidir ser um erudito, mas a saúde ruim, um lar instável ou a falta de condições financeiras podem frustrar sua vontade. Você escolhe sair de férias, mas, em vez disso, um acidente de automóvel pode enviar-lhe para o hospital.

Por dizer que sua vontade é livre, certamente não estão queremos dizer que isso determina o curso de sua vida. Você não escolheu a doença, a tristeza, a guerra e a pobreza que o têm privado de felicidade. Você não escolheu ter inimigos. Se a vontade do homem é tão poderosa, por que não escolhemos viver sem cessar? Mas você tem de morrer. Os principais fatores que moldam a sua vida não se devem à sua vontade. Você não seleciona sua posição social, sua cor, sua inteligência, etc.

Qualquer reflexão séria sobra a sua própria experiência produzirá esta conclusão: “O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos” (Pv 16.9). Em vez de exaltar a vontade humana, devemos humildemente louvar o Senhor, cujos propósitos moldam a nossa vida. Como Jeremias confessou: “Eu sei, ó Senhor, que não cabe ao homem determinar o seu caminho, nem ao que caminha o dirigir os seus passos” (Jr 10.23).

Sim, você pode escolher o que quer e pode planejar o que fará, mas a sua vontade não é livre para realizar qualquer coisa contrária aos propósitos de Deus. Você também não tem o poder de alcançar seus objetivos, mas somente aqueles que Deus lhe permite alcançar. Na próxima vez que você tiver tão enamorado de sua própria vontade, lembre a parábola de Jesus sobre o homem rico. O homem rico disse: “Farei isto: destruirei os meus celeiros,reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens... Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma” (Lc 12.18-21). Ele era livre para planejar, mas não para realizar. O mesmo acontece com você.


O mito da liberdade ética


A liberdade da vontade é citada como um fator importante em tomar decisões morais. Diz-se que a vontade do homem é livre para escolher entre o bem e o mal. Novamente temos de perguntar: do que ela é livre? E o que a vontade do homem é livre para escolher?

A vontade do homem é o seu poder de escolher entre alternativas. Sua vontade decide realmente suas ações dentre várias opções. Você tem a capacidade de dirigir seus próprios pensamentos, palavras e atos. Suas decisões não são formadas por uma força exterior, e sim dentro de você mesmo. Nenhum homem é compelido a agir em contrário a sua vontade, nem forçado a dizer o que ele não quer dizer. Sua vontade guia suas ações.

Isso não significa que o poder de decidir é livre de todas as influências. Você faz escolhas baseado em seu entendimento, seus sentimentos, nas coisas de que gosta e de que não gosta e em seus apetites. Em outras palavras, a sua vontade não é livre de você mesmo! As suas escolhas são determinadas por seu caráter básico. A vontade não é independente de sua natureza, e simescrava dela. Suas escolhas não moldam seu caráter, mas seu caráter guia suas escolhas. A vontade é bastante parcial ao que você sabe, sente, ama e deseja. Você sempre escolhe com base em sua disposição, de acordo com a condição de seu coração.

É por essa razão que a sua vontade não é livre para fazer o bem. Sua vontade é serva de seu coração, e seu coração é mau. “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gn 6.5). “Não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm 3.12). Nenhum poder força o homem a pecar em contrário à sua vontade; os descendentes de Adão são tão maus que sempre escolhem o mal.

Suas decisões são moldadas pelo seu entendimento, e a Bíblia diz sobre todos os homens: “Antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato” (Rm 1.21). O homem só pode ser justo quando deseja ter comunhão com Deus, mas “não há quem busque a Deus” (Rm 3.11). Seus desejos anelam pelo pecado, e, por isso, você não pode escolher a Deus. Escolher o bem é contrário à natureza humana. Se você escolher obedecer a Deus, isso será resultado de compulsão externa. Mas você é livre para escolher, e sua escolha está escravizada à sua própria natureza má.

Se carne fresca e salada fossem colocadas diante de um leão faminto, ele escolheria a carne. Isso aconteceria porque a natureza do leão dita a escolha. O mesmo se aplica ao homem. A vontade do homem é livre de força exterior, mas não é livre das inclinações da natureza humana. E essas inclinações são contra Deus. O poder de decisão do homem é livre para escolher o que o coração humano dita; portanto, não há possibilidade de um homem escolher agradar a Deus sem a obra anterior da graça divina.

O que muitas pessoas querem expressar quando usam o termo livre-arbítrio é a idéia de que o home é, por natureza, neutro e, por isso, capaz de escolher o bem ou o mal. Isso não é verdade. A vontade humana e toda a natureza humana é inclinada continuamente para o mal. Jeremias perguntou: “Pode, acaso, o etíope mudar a sua pele ou o leopardo, as suas manchas? Então, poderíeis fazer o bem, estando acostumados a fazer o mal” (Jr 13.23). É impossível. É contrário à natureza. Portanto, os homens necessitam desesperadamente da transformação sobrenatural de sua natureza, pois sua vontade está escravizada a escolher o mal.

Apesar do grande louvor que é dado ao “livre-arbítrio”, temos visto que a vontade do homem não é livre para escolher um curso contrário aos propósitos de Deus, nem é livre para agir em contrário à sua própria natureza moral. A sua vontade não determina os acontecimentos de sua vida, nem as circunstâncias dela. Escolhas éticas não são formadas por uma mente neutra, são sempre ditadas pelo que constitui a sua personalidade.


O mito da liberdade espiritual


No entanto, muitos afirmam que a vontade humana faz a decisão crucial de vida espiritual ou de morte espiritual. Dizem que a vontade é totalmente livre para escolher a vida eterna oferecida em Jesus ou rejeitá-la. Dizem que Deus dará um novo coração a todos que, pelo poder de seu próprio livre-arbítrio, escolherem receber a Jesus Cristo.

Não pode haver dúvida de que receber a Jesus Cristo é um ato da vontade humana. É freqüentemente chamado de “fé”. Mas, como os homens chegam a receber espontaneamente o Senhor? A resposta habitual é: “Pelo poder de seu próprio livre-arbítrio?” Como pode ser isso? Jesus é um Profeta – e receber a Jesus significa crer em tudo que ele diz. Em João 8.41-45, Jesus deixou claro que você é filho de Satanás. Esse pai maligno odeia a verdade e transmitiu, por natureza, essa mesma propensão ao seu coração. Por essa razão, Jesus disse: “Porque eu digo a verdade, não me credes”. Como a vontade humana escolherá crer no que a mente humana odeia e nega?

Além disso, receber a Jesus significa aceitá-lo como Sacerdote – ou seja, utilizar-se dele e depender dele para obter paz com Deus, por meio de seu sacrifício e intercessão. Paulo nos diz que a mente com a qual nascemos é hostil a Deus (Rm 8.7). Como a vontade escapará da influência da natureza humana que foi nascida com uma inimizade violente para com Deus? Seria insensato a vontade escolher a paz quando todo as outras partes do homem clamam por rebelião.

Receber a Jesus também significa recebê-lo como Rei. Significa escolher obedecer seus mandamentos, confessar seu direito de governar e adorá-lo em seu trono. Mas a mente, as emoções e os desejos humanos clamam: “Não queremos que este reine sobre nós” (Lc 19.14). Se todo o meu ser odeia a verdade de Jesus, odeia seu governo e odeia a paz com Deus, como a minha vontade pode ser responsável por receber a Jesus? Como pode um pecador que possui tal natureza ter fé?

Não é a vontade do homem, e sim a graça de Deus, que tem ser louvada por dar a um pecador um novo coração. A menos que Deus mude o coração, crie um novo espírito de paz, veracidade e submissão, a vontade do homem não escolherá receber a Jesus Cristo e a vida eterna nele. Um novo coração tem de ser dado antes que um homem possa escolher, pois a vontade humana está desesperadamente escravizada à natureza má do homem até no que diz respeito à conversão. Jesus disse: “Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo” (Jo 3.7). A menos que você nasça de novo, jamais verá o reino de Deus.

Leia João 1.12-13. Essa passagem diz que aqueles que crêem em Jesus foram nascidos não “da vontade do homem, mas de Deus”. Assim como a sua vontade não é responsável por sua vinda a este mundo, assim também ela não é responsável pelo novo nascimento. É o seu Criador que tem de ser agradecido por sua vida. E, “se alguém está em Cristo, é nova criatura” (2 Co 5.17). Quem escolheu ser criado? Quando Lázaro ressuscitou dos mortos, ele pôde, então, escolher obedecer o chamado de Cristo, mas ele não pôde escolher vir à vida. Por isso, Paulo disse em Efésios 2.5: “Estando nós mortos em nossos delitos, [Deus] nos deu vida juntamente com Cristo, — pela graça sois salvos” (Ef 2.5). A fé é o primeiro ato de uma vontade que foi tornada nova pelo Espírito Santo. Receber a Cristo é um ato do homem, assim como respirar, mas, primeiramente, Deus tem de dar a vida.

Não é surpreendente que Martinho Lutero tenha escrito um livro intitulado A Escravidão da Vontade, que ele considerava um de seus mais importantes tratados. A vontade está presa nas cadeias de uma natureza humana má. Você que exalta, com grande força,  o livre-arbítrio está se agarrando a uma raiz de orgulho. O homem, caído no pecado, é totalmente incapaz e desamparado. A vontade do homem não oferece qualquer esperança. Foi a vontade, ao escolher o fruto proibido, que nos colocou em miséria. Somente a poderosa graça de Deus oferece livramento. Entregue-se à misericórdia de Deus para a sua salvação. Peça ao Espírito de Graça que crie um espírito novo em você.


Traduzido por: Wellington Ferreira
Copyright© Walter Chantry
©Editora Fiel
Traduzido do original em inglês: The Myth of Free Will extraído do site: www.the-highway.com/Myth.html

terça-feira, 2 de agosto de 2011

PREDESTINAÇÃO OU LIVRE ARBÍTRIO ?





Muito se tem discutido sobre este tema, desde os primórdios da Igreja, e os formadores de opiniões sempre tentaram se basear na Bíblia para fundamentar suas teorias. Não irei falar aqui a favor do Calvinismo ou do Arminianismo, pois há quem faça isto. Mas me basearei somente na Palavra de Deus, pois é a única fonte de Sabedoria em que devemos nos fundamentar.
A primeira situação que quero expor, é sobre o que ocorreu no Jardim do Édem, quando o homem desobedeceu seu Criador e tomou do fruto da árvore proibida.
Deus deu entendimento ao homem, creio que o ser humano antes da Queda tinha a inteligência perfeita, sem a corrupção do pecado, falava pessoalmente com o Criador, portanto tinha plena noção do que aconteceria se desobedessesse, tinha entendimento de que morreria se tomasse do fruto, sabia que morreria fisicamente e espiritualmente, pois não teria mais contato direto com o Criador. Mas algo aconteceu, a serpente tentou Eva, e lhe mentiu, dizendo que de fato não morreriam se tomassem do fruto e o provassem, mas seriam como Deus, conhecedores do bem e do mal.
O diabo é o pai da mentira, portanto o primeiro mentiroso, o violador das verdades de Deus, aquele que quis ser semelhante a Deus, sendo uma simples criatura. Ele viu que Deus tinha feito o homem, e logo pediu permissão para tentá-lo, é lógico que Deus não foi pego de surpresa, já sabia que o homem iria cair, e já tinha toda a Redenção planejada. Mas agora eu pergunto, se Deus sabia que o homem iria cair, pois sabe todas as coisas, por que não impediu?
O Senhor não faz nada sem um propósito, e a Sua vontade é soberana, Ele não foi pego de surpresa, e tudo que Ele faz é para demonstar Sua glória como único Deus e Criador de todas as coisas, a Queda foi algo que estava em Seus propósitos, tudo que acontece é porque Ele permite. Mas nós não entendemos os caminhos de Deus, pois para nós tudo deve parecer lógico e racional conforme a nossa perspectiva humana, para nós tudo está debaixo da nossa vontade, mas não entendemos que Deus é muito mais elevado, e Seus planos e projetos jamais são frustrados, nem pelo homem, nem por qualquer outra criatura.
Dizer que o homem pecou e destruiu os planos de Deus, é como dizer que Deus não pôde conter a vontade humana, e foi impotente na questão da Queda da criação. Mas se olharmos a Bíblia em todas as passagens em que Deus se mostra Soberano e se faz conhecer ao mundo, veremos que Ele não está sujeito a vontade humana, e que Ele endurece a quem Ele quer, para que Seus planos sejam cumpridos, vemos o caso do Faraó, em que Deus endurece seu coração, para que Israel veja que foi Deus quem os libertou, e não a vontade de Faraó. Outro exemplo no Novo Testamento, Jesus escolhe Paulo, e o transforma de maior perseguidor de cristãos, a Apóstolo dos gentios, e vemos que Paulo não teve escolha, pois o plano do Senhor jamais pode ser frustrado.
Deus não pode ser frustrado mas aparentemente ao nosso ponto de vista, tudo que Deus faz é achar uma forma de consertar nossos erros, parecendo que estamos sempre estragando Seus planos de perfeição. Creio que tudo que fazemos é porque Deus permite, e mesmo que seja algo que vá contra os principios de Deus, Ele de alguma maneira sempre transforma em algo que mostre a Sua glória e tenha glória para Si.
Mas então foi Deus quem endureceu o coração do homem, para que o desobedessesse e através disso Ele mostrasse Sua glória? Creio que na questão da Queda, o Ser humano tem total culpa de haver caído, mas Deus, apesar de nunca ser pego de surpresa e todas as coisas serem para Sua glória, não tem culpa do Ser humano haver caido, pois não tenta a ninguém. Aparentemente pode parecer uma contradição isto, mas devemos ter em mente que nós não podemos compreender tudo, e que a nossa forma de ver as coisas, é imperfeita e corrompida, e mesmo que pareça contradição, não é, pois as coisas encobertas pertencem a Deus, nossas mentes não compreendem, pois são limitadas, pelo próprio Deus.
Há quem atribua à Queda do homem, o chamado Livre Arbítrio, a teoria que atribui ao homem o poder de decidir se quer ou não obedecer a Deus. Na minha opinião, esta teoria nada mais é do que uma forma humana de fazer o homem se sentir responsável por tudo que acontece, nada mais é do que o ser humano se orgulhando de que Deus nem ninguém pode fazer nada para o impedir, pode parecer estranho mas quem pensa que tem poder sobre si mesmo, ainda que se diga cristão e salvo pela graça, nega a graça ao afirmar que Deus não tem poder para salvá-lo, se ele não quiser.
"Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)," (Efésios 2 : 5)

"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus." (Efésios 2 : 8)

Livre Arbitrio não é a chave para compreendermos questões como a Queda do homem, pois nega a Soberania de Deus, e nega a Palavra de Deus, que diz que NINGUÉM busca a Deus, e se ninguém busca a Deus, não há Livre Arbítrio, pois os salvos pela obra redentora de Jesus, são escolhidos por Deus, Eleitos por Ele, Predestinados à Salvação.

"E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou." (Romanos 8 : 30)

E afirmar que Deus escolheu os salvos pois olhou no futuro para saber quem o iria escolher, é negar que Deus é Soberano em todas as escolhas e situações, e depende da nossa vontade para fazer Sua obra, sendo que a nossa vontade é sempre inclinada para o mal.

Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.”
(Romanos 3 : 10 -12)

Agora eu pergunto uma coisa: digamos que Deus depende da vontade humana, e que Jesus veio e morreu para nossa salvação e reconciliação com Deus, se Deus não escolhe quem será salvo, então Jesus morreu em vão? Baseado na teoria do Livre Arbítrio sim, pois a Palavra diz que não há quem busque a Deus, não há nenhum sequer.
Concluimos então baseados nas Escrituras, que a Predestinação é a obra de Deus na Salvação do homem, sendo que o mesmo é incapaz de se voltar para Deus, pois é corrupto e totalmente inclinado para o mal, necessitando da total misericórdia do Criador para ser salvo.
Este tema é bastante complexo e dificil de ser abordado. Com certeza há muitas pessoas que compreendem melhor o assunto, e tenham melhores maneiras de expô-lo. Creio que se pedirmos ao Senhor Ele nos concederá sabedoria e paciência, para que no Seu devido tempo, venhamos a compreender melhor este assunto, que gera tantas polêmicas. Penso eu que a melhor ótica de ver as coisas é a do Senhor, pois é perfeita. Nós seres humanos sempre tendemos a distorcer as coisas.
Que o Senhor nos conceda a Sua maneira de ver tudo, e que venhamos a compreender Sua Palavra, pois a Verdade é uma só: A que sai da boca de Deus, que não é homem para mentir.

Graça e Paz.